“variações infímas podem alterar irreversivelmente o padrão dos acontecimentos” Uma simples mistificação dos economistas americanos, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias, cientificamente dada a conhecer á Humanidade por Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos.

sexta-feira, agosto 30, 2013

o papel da Pobreza e do Racismo na morte de Derrion Albert


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terça-feira, agosto 27, 2013

Síria - "Provas" forjadas como pretexto para ataque, invadem os Media

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(cm)

segunda-feira, agosto 26, 2013

"Primaveras Árabes", grandes investimentos em Petróleo e Armas - Já só falta a Síria

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sexta-feira, agosto 23, 2013

recordando os bons velhos tempos

e os novos

segunda-feira, agosto 12, 2013

Berlusconi, um Cavalheiro no Bordel Europeu (3)

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Berlusconi, um cavaleiro no Bordel Europeu (2)

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Berlusconi, um cavaleiro no Bordel Europeu (1)

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segunda-feira, agosto 05, 2013

Guerra de Curriculos no Governo

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(DN)

quinta-feira, agosto 01, 2013

RAP; "a economia portuguesa já passou, pelo menos, por 8 viragens e 5 inversões”

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Ministra dos Swaps mente ao dizer que não mentiu

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actual secretário de Estado, Joaquim Pais Jorge ex-funcionário do Citigroup

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Excertos do artigo sobre as primaveras Árabes no “The Observer traduzido na Carta Maior

(...) Isto ocorre enquanto as manifestações proliferam na Tunísia, depois de vários assassinatos políticos. Fala-se até em um país que já foi conhecido por sua Revolução de Jasmim, quase sem sangue, que hoje desce à barbárie. A morte do líder de oposição secular Mohamed Brahmi, na quinta-feira em Túnis, se segue ao assassinato de seu colega Chokri Belaid no início do ano. Pelo menos uma pessoa foi morta em protestos contra o governo, e uma bomba explodiu em um carro de polícia pouco depois.

a Líbia é o cenário de assassinatos diários, e o governo não é capaz de controlar os bandos armados que disputam poder e influência. Abdelsalam al-Mismari, um importante advogado envolvido na derrubada de Kaddafi, e duas autoridades de segurança foram mortos na sexta-feira em Benghazi, o "berço" da revolução líbia. Mismari havia se tornado um crítico declarado dos atiradores, juntamente com milhares de outros que não veem esperança de democracia enquanto eles efetivamente controlarem as ruas.

Muitos dos que participaram das primeiras reuniões pró-democracia na Síria em 2011 estão entre as mais de 100 mil baixas fatais da guerra civil no país. Outras centenas de milhares foram feridos, presos ou obrigados a fugir. De modo previsível, é o exército sírio bem equipado e altamente motivado, mais que qualquer forma de democracia, que dá ao presidente Bashar al- Assad a sua melhor chance de prolongar seu governo.

Em termos de mudança econômica e social, e contra o pano de fundo da violência, há poucas evidências de uma mudança para melhor na vida de milhões de árabes desde as insurreições de 2011. Pelo contrário, as lutas internas entre miríades de grupos de oposição, incluindo secularistas e islâmicos, retardaram as reformas, enquanto problemas sociais endêmicos como os sistemas de transporte perigosos e o analfabetismo generalizado foram ignorados.

A pobreza aumentou de maneira significativa, com 40% da população egípcia ganhando menos que o equivalente a 2 libras esterlinas por dia, o limite de pobreza oficial da ONU. O custo de vida sobe em espiral, juntamente com o desemprego em todos os outros países depois da Primavera Árabe. O número de jovens desempregados se multiplica, particularmente, criando uma vasta classe de pessoas tão revoltadas e ressentidas quanto enérgicas e cheias de recursos.

Uma consequência das revoluções de 2011 foi a ascensão do islamismo como força política organizada. Movimentos como a Irmandade Muçulmana puderam usar vastas redes populares, geralmente baseadas em centros comunitários locais e mesquitas, para mobilizar gente para o apoio eleitoral. Na maioria dos casos, outros partidos não podem sequer competir, mas isso não é motivo para que grupos antidemocráticos como os militares assassinem e prendam seguidores da Irmandade Muçulmana.

 
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