“variações infímas podem alterar irreversivelmente o padrão dos acontecimentos” Uma simples mistificação dos economistas americanos, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias, cientificamente dada a conhecer á Humanidade por Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos.

sábado, janeiro 24, 2009

a "jardinização" da Justiça pelo Poder - o caso Freeport

Máximas a levar em conta: prever sempre as tentativas de "assassinato" dos mensageiros. Quem mexe em merda sujeita-se a sair cagado. A ética e a moral não são valores contáveis num regime de corrupção institucionalizada

(Portugal Diário): O ex-inspector da PJ de Setúbal José Torrão e os jornalistas Inês Serra Lopes e Francisco Teixeira, do extinto semanário «O Independente», são acusados pelos Ministério Público do crime de violação do (famigerado) segredo de Justiça na sequência das notícias publicadas em Fevereiro de 2005.

(Expresso): Em julgamento, os dois jornalistas foram absolvidos. Apenas José Torrão foi condenado pelo crime de violação de segredo de funcionário da PJ - ilibado da suspeita da "violação de segredo de justiça", José Torrão, entretanto passado à reserva, pede agora uma indemnização ao Estado.

(Agência Lusa): Em Junho de 2007 o empresário Armando Jorge Carneiro revelou em tribunal que, em 2005 e antes das legislativas, levou Miguel Almeida, ex-chefe de gabinete do então primeiro ministro Santana Lopes, a jantar com uma inspectora da PJ que acompanhava o «caso Freeport». Armando Jorge Carneiro admitiu que, no decurso da sua convocatória como testemunha neste caso, estabeleceu contacto com um amigo que tinha no SIS, porque suspeitava que estava a ser vigiado por carros que pensava ser da PJ ou do próprio SIS, tendo anotado o número das matrículas. Segundo disse, o amigo do SIS ter-lhe-á garantido que os carros «eram da Presidência do Conselho de Ministros» (então já com José Sócrates como locatário).

(Público): Zeferino Boal ilibado - Foi arquivado o processo que implicava Zeferino Boal do CDS-PP de Alcochete no chamado “caso Freeport”. O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) da Polícia Judiciária concluiu que o ex-membro da Assembleia Municipal de Alcochete não veiculou quaisquer informações relativas a alegadas irregularidades no processo de licenciamento do outlet Freeport, estando afastada a suspeita de violação do segredo de justiça. Zeferino Boal considera que este desfecho vem desmentir a “teoria da cabala” e dar razão "aos que acreditam na justiça e nos serviços judiciários”. (18-07-2006 20:58)

 
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