“variações infímas podem alterar irreversivelmente o padrão dos acontecimentos” Uma simples mistificação dos economistas americanos, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias, cientificamente dada a conhecer á Humanidade por Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos.

sexta-feira, outubro 29, 2010

David Icke... mas que belos nacos de cienciteologia

(…) vamos continuar aprisionados nas ilusões fabricadas da Matriz Lunar? Uma das escolhas irá levar-nos à liberdade e a um potencial de uma grandeza que não imaginaríamos ser possível, enquanto que a outra irá condenar-nos, e aos nossos filhos, a uma ditadura global fascista/comunista, a uma escala que faria corar o próprio George Orwell?

“Paraiso Perdido. Antes dos reptilianos virem para a Terra, há centenas de milhares de anos atrás, (na nossa percepção do “tempo”), a vida aqui era muito diferente. Aquilo a que chamamos humanos não eram homens nem mulheres, mas seres andróginos, tal como mencionei anteriormente, que tinham uma estrutura genética que lhes permitia aceder e interagir com uma ampla gama de densidades. Eles não eram seres “fisícos”, tal como o compreendemos, mas muito menos densos e capazes de permanecer em contacto com a Fonte, o Tudo o Que Há. Esta foi a Idade Dourada, das lendas espalhadas por todo o mundo. Estes “humanos” representavam a força criativa e a dualidade da Criação e os Reptilianos, um grupo rival, são sinónimo de força destruidora. Em densidades superiores e seguramente dentro da Fonte de Todas as Possibilidades, não existe a dualidade de masculino e feminino, luz ou escuridão, positivo ou negativo. Tudo isto faz parte da ilusão da divisão e separação, só isso. A Terra era um paraíso luxuriante e girava sobre um eixo diferente, o que significava que não havia estações. Havia uma temperatura e um clima constantes e as lendas falam de uma envolvência de vapor de água em torno da Terra, que dava um aspecto nebuloso ao Sol e que protegia a Terra das temperaturas extremas. Não havia morte nem dor, nem doenças, como as conhecemos. A consciência humana apenas escolhia abandonar o corpo e regressava à densidade das consciências puras, ou escolhia outro corpo. Sei que é difícil que as pessoas compreendam estas possibilidades e há um motivo para que isso aconteça, que revelarei mais adiante. Os humanos da Idade Dourada não comiam – asseguravam a sua subsistência com energia extraída da atmosfera” (fim da citação)

Perfeitamente! credível, incrível, evaporível.

Mas, e o que é que fazemos com isto? Imaginemos aqueles Messias lunáticos fanáticos tresloucados dos deuses que improvisavam arengas fantásticas imaginadas às pequenas turbas por aqui e por ali nos tempos primitivos - e temos um retrato mais ou menos exacto do que são na actualidade as conferências de David Vaughan Icke, um profeta para o século XXI. O tipo e os basbaques que o creditam e compram o “tijolo” em forma de livro “Raça Humana Ergue-te!” a 30 euros cada exemplar que me perdoem, mas prefiro o Chebaaka e a rapaziada extraterrestre do George Lukas

 
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