“variações infímas podem alterar irreversivelmente o padrão dos acontecimentos” Uma simples mistificação dos economistas americanos, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias, cientificamente dada a conhecer á Humanidade por Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos.

quinta-feira, dezembro 15, 2011

Comentário ao artigo de Rui Tavares "O Discurso de Hitler no Reichtag"

Inscrito na serpente a matar estão:
em cima a Alta Finança, em baixo o Marxismo
(cartaz de propaganda nazi de 1931)

Mais keynesiano que o New Deal de Roosevelt (que como se sabe foi um plano de investimento na indústria militar como modo de preparação para a guerra e assim adquirir hegemonia imperialista) foi o plano de recuperação económica da Alemanha, que em 1939 já estava em condições de rivalizar com a Inglaterra em termos de mercado e se preparava para a campanha de ódio que lançou contra o bolchevismo. Foi por estas duas causas, nacionalismo e anti-comunismo, que o povo alemão seguiu em peso a politica nazi de Hitler. É perturbante admiti-lo, mas foi assim que se passou. Caríssimo, aconselho-o vivamente, como historiador, a abandonar os comentários sobre estados de alma, nomeadamente sobre aquilo que Normman Finkelstein designou por “indústria do holocausto”. Senão qualquer dia estamos a aceitar as efabulações bíblicas como fundamentação para produzir História

Germany’s Declaration of War Against the United States - Hitler’s Reichstag Speech of December 11, 1941 (da Enciclopedia Judaica)

Hitler cumprimenta os bispos do Reich
Muller e Abbot Schachleitner

 
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