a ministra da Justiça é uma barata tonta
"Ela lançou uma suspeita miserável, ofensiva, como se fossem todos um bando de ladrões, e não auditou onde havia furto de milhões de euros na acção executiva (...) tentou enxovalhar um sector da advocacia que presta um serviço inestimável ao Estado de Direito (...) Ela levanta-se um dia, telefona aos seus gurus da advocacia - os mesmos que foram derrotados estrondosamente na Ordem em 2007 - e faz alterações ao Código Penal" (...) a ministra da Justiça "é uma pessoa traiçoeira, em quem não se pode confiar" (Marinho Pinto)
clique no recorte para ampliar
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home