a Troika e a Sanguessuga percebem de Dívidas
a opinião do homem que foi nomeado como gestor do BPN auferindo quantias milionárias, enquanto salvaguardava o esbulho de milhões em empréstimos contraídos pela associada SLN que jamais seriam pagos.
Fora o buraco do BPN (de mais de 9 mil milhões), os créditos irrecuperáveis da SLN situavam-se em meados de 2012 em 170 milhões de euros a somar aos 522 milhões depositados em off-shores cujos titulares e responsabilidades a SLN (que não foi privatizada) se nega a reconhecer: "É uma teia de tal forma construída que é difícil desfazer. Demora tempo" explica o presidente do grupo Parvalorem para o qual a Galilei (ex-SLN) transferiu esses créditos mal parados. Portanto, Cadilhe sabe do que fala, quando fala de transferir dívidas privadas para empresas públicas e daí para o erário público para os contribuintes pagarem. Dito de outro modo, o chamado "Estado português" está a ser vitima de um rede organizada de vigaristas
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