a história dos resortes de luxo repetem-se como tragédias
(aviso ao leitor: este post é anti-semita)
Há 60 anos um abastado investidor judeu, chegava a Portugal e depois de uma entrevista com Salazar viu satisfeita a sua pretensão de construir um resort de luxo numa das poucas zonas costeiras da Europa ainda invioláveis à construção em betão. Todo o investimento de qualidade é bem vindo, ter-lhe-ia dito o ditador. "Um naco de paraiso" praticamente a custo zero, pensou o empresário. Zona ambiental protegida, não pensou ninguém. E foi assim que nasceu o complexo turistico da Quinta do Lago e o respectivo campo de golfe. Passadas seis décadas o exemplo frutificou, excepto a qualidade que se degradou. Se há uma precedente benéfico para um, também tem de haver para os outros todos. E é assim que o tal resort de luxo se rodeou de escombros e lixo urbanistico...
Hoje um abastado banqueiro judeu, estabelecido em Portugal, entrevistou-se não se sabe ainda muito bem com quem, e irá ver a sua pretensão de construir um resorte de luxo na ainda virgem Costa Alentejana, zona ambiental protegida, na última região da Europa ainda inviolavel à construção em betão e à sujeição da natureza do local ao consumo desmesurado de água e energia, bens escassos para tantos milhões de pessoas...
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