do discurso da libertação nacional
após três décadas, passou-se rapidamente para a abusiva manipulação de fazer crer que quem outrora lutava contra os opressores, é hoje um "terrorista" que luta contra eventuais "libertadores" que, diga-se de passagem, ninguém concretamente sabe quem são
Há contudo outro pequeno percalço: os figurantes do drama, o povo argelino, é o mesmo!, tem maioritariamente a mesma religião, e persegue os mesmos objectivos de sempre: a libertação do jugo imperialista. O que não convém nada, principalmente ao actor principal deste filme de terrôr, o antigo colonizador, a França, que manteve incólume toda a estrutura empresarial de dominação económica, enquanto a grande maioria do povo da antiga colónia continua a subsistir na miséria
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