o golpe da Tanga
em 2001 o défice era um pouco menos de 4 por cento quando Barroso tomou conta do aparelho de Estado. No final de mandato do clone Santana o governador do Banco de Portugal, em sintonia com o "novo" (des)governo de Sócrates reavaliou o défice para 6,7%. Dois milhões de pobres depois, o défice parece que se vai situar um pouco acima dos 3%

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