um tango, para desanuviar das tangas

LOCA - JUAN D'ARIENZO Y SU ORQUESTA
Не смог не поделиться
Ocean Reality

"não é a decisão de Cavaco indigitar o Coelho que está mal", diz este.

Desde que seja um tipo que saiba recitar o mantra sem gaguejar qualquer um merdas serve, para que o essencial não mude

clique para ampliar

impossivel Cavaco ignorar a democracia

"parece", parece, debita a trauliteira...

clique no recorte para ampliar

Cavaco pendurado numa decisão fatal

Putin fez anos e deram-lhe uma prenda

Это слишком мило) #Путин #президент #щенок
Olga Bird

sobre os presos politicos em Angola

clique no recorte para ampliar

Varoufakis: disseram-me que as eleições não podiam mudar nada

........................
........................

ai votaram, votaram

depois de se esquecerem disto:

A Guerra do Ópio, Xie Jin, 1997

"Em 1838 o consumo e tráfico de ópio na China aumenta de forma descontrolada, o que entra em profundo choque com os milenários valores do Império Celestial. O Imperador da China ordena, então, a intensificação do combate ao consumo e comércio do ópio, que algumas entidas privadas britânicas dirigem a partir do sul do país. Liu Xexu assume a coordenação das acções punitivas contra os interesses britânicos que retaliam com o envio de uma poderosa armada.

Os chineses cedem perante a maior potência mundial do século XIX e são obrigados a pagar indeminizações aos comerciantes britânicos bem como a ceder a soberania de Hong Kong ao Império Britânico até 1997."A Guerra do Ópio" é um grandioso fresco histórico que recria a célebre guerra contra o consumo e tráfico do ópio na China no século XIX que levou a China a entrar em confronto com o poderoso Império Britânico e a capitular perante a força expedicionária enviada para restabelecer os interesses britânicos. Uma das consequências desta guerra foi a entrega da soberania de Hong Kong aos britânicos até 1997, que esta grandiosa e épica produção da República Popular da China vem, em tempo oportuno, evocar. Xie Jin, dispondo de grandes meios, constrói um filme heróico e sumptuoso, recheado de fascinantes apontamentos históricos, que é, no limite, uma visão espectacular de um período atribulado do choque de culturas e das consequências do colonialismo" http://festadocinemachines.pt/pt/filmes/a-guerra-do-opio/

Durante o domínio do imperador Daoguang, o negócio de ópio do Reino Unido, ameaça gravemente o domínio da dinastia Qing. O imperador Daoguang, sob pressão, manda Lin Zexu, como Comissário Imperial proibir o negócio do ópio na província de Guangdong. Mas a proibição torna-se difícil devido à corrupção entre os funcionários e os empresários britânicos. Yi Lu, o diretor comercial da Embaixada Britânica, colabora com Lin Zexu para proibir o negócio do ópio, mas ao mesmo tempo planeia uma grande conspiração. No dia 3 de Junho, Lin Zexu ordena a queima do ópio na praia de Humen em Guangzhou. O povo fica contente, mas por pouco tempo, pois o Reino Unido declara guerra à dinastia Qing. Por sugestão de Yi Lu da Embaixada Britânica, a marinha britânica, usando armas modernas, entra na cidade de Tanggu através do Rio das Pérolas. O imperador Daoguang culpa Lin Zexu pelo sucedido, demitindo-o. O imperador designa então Qi Shan para renegociar com os britânicos. Estes propõem uma indemnização e terras. O imperador Daoguang não concorda na cedência de território nacional e ordena à marinha para atacar os britânicos. Guan Tianpei lidera os exércitos na luta com os exércitos britânicos na fortaleza de Humen. Mas perde, pois estão em desvantagem no armamento. Lin Zexu é então enviado a Xinjiang. O Governo britânico e Qing assinam o “tratado de Nanjing” em 1842 e Hong Kong torna-se uma colónia

britânica. http://www.youtube.com/watch?v=H2qeWX2rTA8