segunda-feira, março 31, 2014
Tribunal Constitucional aplica multas ao MRPP proporcionalmente dez vezes superiores aos partidos com assento parlamentar
sábado, março 29, 2014
quinta-feira, março 27, 2014
Alemanha quer expulsar os emigrantes considerados indesejáveis por não terem emprego
em Portugal recebem os emigrantes de braços abertos e arranjam-lhes imediatamente emprego, com direito a opinião destacada num orgão de comunicação social. Como no caso desta ucraniana adepta da revolução independentista da Praça Maidan, que ainda por cima se mistura com um colunista que tem uma imagem de esquerda
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quarta-feira, março 26, 2014
segunda-feira, março 24, 2014
Va Pensiero, (como Verdi foi arregimentado pelo Sionismo)
Vai, pensamento, sobre asas douradas
Vai, e pousa sobre as encostas e colinas
onde os ares são tépidos e macios
com a doce fragrância do solo natal!
Saúda as margens do Jordão
e as torres abatidas de Sião.
Oh, minha pátria tão bela e perdida!
Oh lembrança tão cara e fatal!
Harpa dourada de desígnios fatídicos,
porque choras tu a ausência da terra querida?
Reacende a memória no nosso peito,
fala-nos do tempo que passou!
Lembra-nos o destino de Jerusalém
trás-nos um ar de lamentação triste,
ou que o Senhor nos inspire harmonias
Isso pode dar-me a virtude de sofrer
para suportar o nosso sofrimento!
sábado, março 22, 2014
as PPP que tinham ido dar uma volta no pós-Sócrates, regressam impecavelmente limpas e branqueadas pela Tróica
terça-feira, março 18, 2014
o cenário Palestiniano e a "Comunidade Internacional"
Retirado do blogue Grazia Tanta
Mesmo para quem defenda a existência da entidade israelita os atropelos das decisões da ONU ou dos acordos bilaterais e os crimes contra a Humanidade são tantos que nada justifica a infinita tolerância da “comunidade internacional” perante as punições militares sobre a população palestiniana e que nunca conduziu políticos e generais israelitas ao banco dos réus no Tribunal de Haia. A justiça da “comunidade internacional” observou-se com o já referido Milosevic e outros patifes jugoslavos, tal com o liberiano Taylor mas, já não com israelitas porque estes têm um seguro junto dos Rothschild e afins.
A construção do muro de separação entre o território palestiniano ocupado e o que vai sobrando como integrando a Autoridade Palestiniana é condenado em todas as instâncias sem que a “comunidade internacional” se digne ao mais ligeiro boicote, à mais leve das sanções sobre os genocidas israelitas. Prosseguem actos de desestruturação do território palestiniano, de apropriação da água, de policiamento sistemático e armado daquele território teoricamente sob os auspícios da tal Autoridade, que torna esta um simples ornamento político. A recusa dos direitos de pesca nas águas de Gaza, o controlo das fronteiras palestinianas, são outras tantas atitudes que mereceriam atitudes firmes da “comunidade internacional”.
A autoridade israelita detém – sem subscrever os termos do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares – umas 150 bombas atómicas, num cenário regional onde nenhum Estado as têm. E nem se compreendem os receios da entidade israelita, quando se sabe os seus mísseis Jericó terem um alcance de 15000 km… o que permitirá aos sionistas atingir, por exemplo, o Rio de Janeiro. Este arsenal atómico inicialmente construído com apoio francês não é objeto de contestação nem sanções por parte da “comunidade internacional”; porém, o Irão não se demonstrando que possua armas atómicas, tem sido vítima de pesadas sanções decretadas pela “comunidade internacional” à qual convém manter a ilusão da sua existência, para criar dificuldades ao país tendencialmente pivot na área do Golfo Pérsico.
A “comunidade internacional” revela-se na sua forma mais esquelética e ridícula quando, nas votações condenatórias da entidade israelita na ONU, os sionistas só têm o apoio dos EUA e das Ilhas Marshall.
a UE, tropa indisciplinada que incorpora a “comunidade internacional” sem determinar as suas decisões, assume também a sua benevolência para com a entidade israelita quando limpa a sua consciência entregando uns milhões de euros à Autoridade Palestiniana para a recuperação dos estragos provocados pelos bombardeamentos sionistas, sem os incriminar e mantendo as relações diplomáticas, económicas e desportivas com aquele quisto genocida.