xatooo: outubro 2012

Carros de Luxo para os Juízes do Tribunal Constitucional

Como pode progredir um País assim saqueado permanentemente pelas pessoas que deviam dar o exemplo de seriedade? Em quem podemos confiar quando os mais altos responsáveis dão estes exemplos de saque?
Mais um bom exemplo: O Tribunal Constitucional comprou automóveis de Luxo para cada um dos Juízes. Estes carros são utilizados pelos Juízes - num total de 13 Juízes - para todo o serviço, precisamente como acontece nas grandes Empresas.

1- O Presidente tem um BMW 740 D (129.245 ¤ / 25.849 contos)
2- O Vice-Presidente: BMW 530 D ( 72.664 ¤ /14.533 contos)
3- Os restantes 11 Juízes têm BMW 320 D ( 42.145 ¤ /8.429 contos, cada)

Portanto, uma frota automóvel no valor de 665.504 ¤ ( mais de meio milhão de Euros!) É o único Tribunal Superior Europeu (se calhar mundial) onde os Juízes têm direito a carro como parte da sua remuneração (automóvel para uso pessoal). E DEPOIS QUEREM-NOS COMPARAR AOS PAÍSES DO NORTE. A que propósito? Pura ostentação! Quem é que autorizou isto ? Ao mesmo tempo que o Governo sobrecarrega os portugueses em geral compra as viaturas mais caras para os juízes. Não é aceitável, não se pode compreender. Mas há mais: no final o governo decidiu que, até os cortes nas pensões vão ser mais suaves para os juízes...
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Trazer o P"S" para dentro do Congresso das Alternativas?

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"este Governo acabou em Setembro, quando ficou exposta a sua opção pelo empobrecimento competitivo"

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um rico que gasta faz viver centenas de pobres...

Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, na peça teatral Le Diable Rouge, de Antoine Rault:

Colbert: - Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço...
Mazarino: - Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas, vai parar à prisão. Mas o Estado... é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!
Colbert: - Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criámos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: - Criando outros.
Colbert: - Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: - Sim, é impossível.
Colbert: - E sobre os ricos?
Mazarino: - Os ricos também não. Eles parariam de gastar. E um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: - Então como faremos?
Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer, e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos. Formam um reservatório inesgotável. É a classe média!
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este já foi identificado. Porém o julgamento ainda não tem data concreta marcada. Sabe-se apenas que será brevemente

Já todos sabem o que têm que fazer! Decidam-se!

Soares é dono do P"S" e quer governo autoritário de inciativa presidencial para cumprir pirataria fiscal

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uma taxa de IRS de 100% seria mais simples e tornaria as simulações desnecessárias

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é a própria democracia, tal como a conhecemos, que está em causa

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Merkel: o Casaco é sempre o mesmo, muda apenas a cor da tinta

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PS e PSD querem é manipular a lei eleitoral, ficar sozinhos e calar as minorias

(referente a este post)

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Lehman Brothers, Breve História e o Colapso

Na década de 1930, o Lehman subscreveu a oferta pública inicial da primeira fabricante de televisores, a Dumont, e ajudou a financiar a Radio Corporation of America (RCA). O banco também ajudou a financiar a indústria do petróleo em rápido crescimento, incluindo as empresas Halliburton e Kerr-McGee. Mais tarde, avançaram para a aquisição da Digital pela Compaq.

Sob a liderança de Peterson como Presidente e CEO, a empresa adquiriu a Abraham & Co. em 1975, e dois anos mais tarde fundiu-se com outra venerável empresa de génese judaica, a Kuhn, Loeb & Co. para formar o Lehman Brothers, Kuhn, Loeb Inc., desde então o quarto maior banco de investimento do país, apenas atrás de outros dois impérios de capitais judaicos - a Salomon Brothers e o Goldman Sachs - e o First National Bank of Boston. Peterson conduziu a empresa de prejuízos operacionais significativos até cinco anos consecutivos de lucros recordes com um retorno sobre o património líquido entre os mais altos do sector da “indústria” de bancos de investimentos financeiros.

No início de 1980, com a desregulamentação iniciada na era Reagan começaram as hostilidades entre os banqueiros de investimento, empresas, comerciantes e especuladores imobiliários.
Em Agosto de 2007, a Lehman Brothers fechou o seu sector subprime, o BNC Mortgage, eliminando 1.200 postos de trabalho em 23 localidades. Na terça-feira, 16 de Setembro de 2008, o Barclays Plc anunciou que iria adquirir "os despojos limpos" da falência do Lehman por 1,75 bilião de dólares, incluindo a maior parte das operações do Lehman na América do Norte. Em 20 de Setembro, a operação foi aprovada pelo Tribunal de Falências dos EUA (traduzido parcialmente da wikipedia)
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Quatro dos maiores bancos mundiais estão em risco de falência. Os problemas do Goldman Sachs e do suiço UBS

… Um operador estabelecido em Londres e pertencente ao banco UBS tinha incorrido numa fraude que provocara perdas do banco no montante de 2.000 milhões de dólares, algo que relembra a fraude no banco francês Societé Générale em Janeiro de 2008 num montante de 5.000 milhões de dólares.

A fraude de 2.000 milhões de dólares, segundo a versão do banco UBS, levanta dúvidas sobre como o operador pôde ultrapassar os controles internos num montante de tal tamanho. Se este montante em vez de ser perdas fossem lucros então, como menciona o editor principal da CNBC John Carney, não lhe estariam a chamar desonesto mas teria ascendido a vice-presidente ou director geral de algum departamento do banco suíco. Tudo isto levanta a interrogação: Quantas destas fraudes haverá na banca mundial?

a fábrica de componentes da Embraer em Évora

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mais impostos, menos dinheiro na economia para pagar impostos

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PPP, encargos até 2051

80% do total das concessões em Parcerias-Público-Privadas são no sector rodoviário. Só estas geram obrigações de 21,579 mil milhões de euros para o Estado pagar até 2051

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