Ai, Carolina, ou Ia ou Ai,,,

Evolução

fonte: http://www.deviantart.com/

da plataforma sai um emaranhado de cabos submarinos que fixos por ventosas ao fundo extraem o crude,,,





que é bombeado para grandes depósitos instalados próximo das plataformas, e onde mais tarde encostam os navios petroleiros que fazem a transfega e efectuam o transporte,



trabalhando por turnos, 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano,

dia e noite

Só de um único bloco saem 2,5 milhões de barris de crude por dia

agora veja quantos blocos são,

a exploração de um destes blocos foi um dia destes atribuida à holding que tutela a Fundação Calouste Gulbenkian

São as comissões dos recursos que daquiu são extraidos, digamos assim, que possibilitam manter a Oligarquia no poder em Luanda

Eu, Carolina: "ainda hei-de ser velha, e hão-de continuar a deixar o Pinto à solta"

a escolha entre o normal e o anormal

Pinochet ou a arte de comparar ditadores

a Conspiração Inexistente

o fumo não deixou fotografar o buraco na totalidade

o buraco parece ser causado por um missil,

porque o avião perdeu as asas antes do embate

(continuação do artigo de Alexander Cockburn)

Sobre o caso mais evidente do Pentágono o discurso é mais ou menos este: “não passa pela cabeça dos defensores da tese dum golpe-de-estado a ideia de que o fumo, no momento em que certas fotos foram tiradas, terá podido obscurecer o tamanho da perfuração, e a ideia é logo rejeitada”. E desencanta uma testemunha mirabolante, uma única, para atestar aquilo que milhares de pessoas não viram - Charles Spinney um ex-funcionário do Ministério da Defesa que disse textualmente:
“As fotografias do avião a chocar com o Pentágono existem. Foram tiradas pelas câmaras de vigilância do heliporto, situado mesmo ao lado do ponto de impacto. Eu vi essas imagens. Paradas e em movimento. Não assisti à queda do avião, mas o motorista do veículo de onde eu ia a sair nesse preciso momento viu-o com tanta exactidão que chegou a distinguir os rostos apavorados dos passageiros às janelas. Eu conhecia duas das pessoas que iam no avião. Uma delas foi identificada graças aos seus dentes, encontrados no Pentágono”
Como fica bem patente, a Alexander Cockburn também lhe disseram, alguém lhe disse que viu que outros viram, logo, não são apenas os adeptos da “teoria da conspiração” que podem congeminar conspirações a partir daquilo que não viram

Camarate

investigar crimes passados, está fora de questão, mas criar um cargo de "procurador especial" just in case de limparem o sebo a mais algum presidente da república, primeiro ministro ou presidente da assembleia da republica, parece-lhes razoável,,,

o golpe do 25/11 tem as suas vítimas esquecidas: o Capitão Júlio Ribeiro

Os militares que levaram a cabo o golpe ultraconservador de 25 de Novembro 75 não recuariam perante qualquer risco de guerra civil. Foi por uma unha negra, pelo bom senso das forças progressistas que tal não aconteceu. Também o golpe do 25/11 tem as suas vítimas esquecidas: o Capitão Júlio Ribeiro.
“Quase trinta anos passados, continuam por esclarecer as circunstâncias da morte do capitão da Força Aérea Júlio Ribeiro, ocorrida na Base Aérea de Tancos. O caso tem uma carga politica explosiva porque Júlio Ribeiro, que estava a ser perseguido pelos Comandos por ter apoiado a insoburdinação dos pára-quedistas no 25 de Novembro de 1975, apareceu inanimado na parada do quartel em 18 de Maio de 1977, dando lugar a suspeitas de que tivesse sido assassinado.








continuação da página principal

Foi essa aliás a opinião do médico Horácio Briosa e Gala que, após exame ao cadáver, atribuiu a morte a sufocação. Era na altura comandante da base de Tancos o general Geraldo Estevens (muito em foco há três anos devido a gastos abusivos de dinheiro no exercicio do cargo de inspector-geral da Defesa Nacional). Desde então, as contradicções e reviravoltas do caso avolumaram a convicção da família de que se tratou efectivamente de um crime: dois ofícios do Hospital Militar Principal, um registando a entrada do corpo, o outro afirmando que este nunca ali dera entrada;
Pareceres contaditórios do Hospital Militar e do Instituto de Medicina Legal sobre a causa da morte; um relatório da autópsia atribuindo a morte a causas naturais, mas que só foi divulgado um ano e meio depois (!); uma confissao do crime por um soldado presente nesse dia na base de Tancos, o qual depois se desdisse; um parecer do juiz Herminio Antunes, do Tribunal de Investigação Criminal de Tomar, declarando que havia elementos suficientes para investigação criminal, a que se seguiu a inopinada transferência do processo para o Tribunal da Golegã; o arquivamento do processo por ordem do Supremo e a sua posterior reabertura devido às diligências da família; por último, em Maio último, ao ser aceite pelo juiz da Golegã o recurso interposto pela família para a revisão, surge a informação inacreditável de que o processo desapareceu daquele tribunal!
Depois de anos e anos de diligências e protestos, o pai do malogrado capitão, Francisco Ribeiro, resistente anti-fascista hoje com 90 anos de idade, não desiste de querer saber a verdade e de ver punidos os culpados. “Assumo toda a responsabilidade pelas minhas palavras”, escreve: O meu filho foi assassinado”

Respigado da “Politica Operária”, nº 106 Set/Out 2006














novos tempos, velhos métodos,
Duran Clemente, 30 anos depois, ainda permanece culpado por ser de Esquerda

cinco Cavalos de Tróia no mundo

o espanta-terroristas

EEUU unilateralmente ha dividido al planeta en cinco regiones militares, que corresponden a Comandos militares a cargo de sendos Comandantes de Combate (Combatant Commander; CINC), cada unos de los cuales responde directamente al Secretario de Defensa (hasta qui Donald Rumsfeld), quien a su vez responde al Comandante en Jefe (Commander in Chief) que es el presidente (G.W. Bush).

La llamada area ‘central’ del planeta, que es una de las regiones de mayor interés geoestratégico para EEUU, y con enorme cantidad de materias primas de su necesidad, está ‘atendida’ por el Comando Central (United States Central Command (USCENTCOM)), situado directamente en el punto medio del area conflictiva.
Este Comando, es consecuencia de la proyección del poder militar de EEUU en los 80’s, sobre Oriente Medio y Este de Africa, en que condujo operaciones en Libia, Chad y Sudán. Fue reactivado en 1983 por mandato de Ronald Reagan en su concepción del ‘Imperio del mal’ (URSS) y el ‘Imperio del bien’ (EEUU), mas tarde actualizada por Bush como el ‘Eje del mal’. Actualmente, sigue orientado a dirigir el poder militar de EEUU sobre la región de Oriente Medio.

Su llamada ‘área de responsabilidad’ (AOR) incluye 25 países, desde el ‘cuerno’ de Africa, zona norte del mar Rojo península arábiga, Irak y parte de Asia central.
Vigila a Somalia, Etiopía, Sudán, Eritrea, Kenya, Djibouti, Egipto, Jordania, Arabia Saudi, Kuwait, Bahrein, Qatar, Oman, Emiratos Arabes Unidos, Yemen, Irán, Irak, Afganistan, Paquistan, las exrepúblicas de la URRS Turkmenistan, Tajikistan, Uzbekistan, Kygykistan y Kazahkistan.
Sus Puestos principales de comando (que fueron construídos en 3 meses) se hallan en Qatar y en Kuwait (Doha), enlazados a la central en Tampa (Florida, EEUU) a 16.000 km de distancia.

Además tiene unas 6000 bases militares en su territorio. A todas estas, hay que sumar un importante número no determinado de bases e instalaciones secretas y de espionaje.

Los otros 4 puestos de comando de combate unificado son :
El Comando Europeo (USEUCOM), con puesto central en Alemania, que vigila mar, tierra y aire de 91 países de Europa, la mayor parte de Africa y centro-norte de Asia.

El Comando del Pacífico (USPACOM) situado en Hawai (Honolulú), que vigila 43 países del sur de Asia, Australia y la Antártida.

El Comando del Sur (USSOUTHCOM) con centro en Miami (Florida, EEUU) que vigila 31 países de parte de América Central y toda América del Sur.

Y el Comando del Norte (USNORTHCOM) creado recientemente, después de las operaciones del 9/11 de 2001 en EEUU, vigila su propio territorio.

ler o artigo completo:
"Estados Unidos ha dividido al Mundo en cinco regiones militares"
por Gustavo Herren